AVON WOMEN IN CONCERT 2003 TERÁ APRESENTAÇÕES DE KIRI TE KANAWA

 

AVON WOMEN IN CONCERT 2003 TERÁ APRESENTAÇÕES DE KIRI TE KANAWA

*Apresentações serão com a Orquestra Filarmônica de Mulheres

Avon Women in Concert 2003 acontece dias 23 no Rio e 28 em São Paulo

Consolidado no calendário das grandes realizações culturais brasileiras, o projeto cultural Avon Women in Concert chega a sexta edição em cinco anos consecutivos de realização, trazendo como solista convidada um dos maiores nomes da música clássica internacional: a soprano neo-zelandesa Kiri Te Kanawa. 

A primeira apresentação de Kiri Te Kanawa durante o projeto Avon Women in Concert será no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, no dia 23 de setembro, a partir das 21h. Os ingressos já estão à venda nas bilheterias do teatro por R$ 25,00 (galeria), R$ 45,00 (balcão simples) e R$ 70,00 (frisas, camarotes, balcão nobre e platéia). Em São Paulo, a apresentação será no Parque do Ibirapuera, dia 28, a partir das 11h com entrada gratuita.

A vinda de Kiri Te Kanawa consagra o formato que o projeto cultural Avon Women in Concert foi alcançando com transcorrer de suas edições. "O nosso objetivo sempre foi levar ao público obras clássicas interpretadas pelas melhores solistas do mundo. Na edição de 2002 o fato de trazermos Barbara Hendrix como solista e termos a participação de Alessandro Safina firmou definitivamente o conceito deste projeto cultural", avalia Eduardo Bruder, vice-presidente de Marketing da Avon Brasil.

O reconhecimento da seriedade do projeto cultural Avon Women in Concert e comprometimento em levar à população obras culturais de bom gosto foi o fato que levou Kiri Te Kanawa a aceitar o convite para ser a cantora convidada da apresentação deste ano. "Kiri fez questão de verificar as apresentações registradas em vídeo para tomar a decisão de participar do projeto. E foi a própria Kiri que solicitou que a maestrina fosse Cláudia Feres, depois de conferir a condução da brasileira frente à Orquestra Filarmônica de Mulheres e aos convidados Bárbara Hendrix e Alessandro Safina, na edição de 2002", explica Pedro Bianco, diretor da Dançar Marketing e Comunicações, empresa idealizadora e responsável pela desenvolvimento do projeto e produção dos espetáculos.

Cláudia Feres compartilha o que sente mediante a este novo desafio na carreira. "Emocionante e também um privilégio. Tenho muito a aprender regendo Kiri Te Kanawa. Profissionalmente é uma experiência que irá agregar bastante a minha carreira. O entusiasmo é grande e a responsabilidade profissional também".

A edição deste ano volta a reunir a Orquestra Filarmônica de Mulheres, formada por musicistas atuantes nas mais importantes orquestras brasileiras no momento. A Direção Artística do Projeto Cultural Avon Women in Concert este ano está a cargo do maestro Júlio Medaglia.

Edições anteriores

Em quatro anos consecutivos de existência e nas cinco edições, realizadas até 2002, o projeto Cultural Avon Women in Concert alcançou um público de 500 mil pessoas nos locais dos concertos e milhares de espectadores em suas transmissões por meio de rádio, da TV Cultura e veículos de internet. 

A primeira edição do projeto cultural Avon Women in Concert aconteceu em 1999, no Dia das Mães, em duas apresentações (Teatro Municipal e Parque do Ibirapuera). Esta primeira edição contou com a Orquestra Filarmônica de Mulheres formada por sessenta musicistas, arregimentadas nas principais orquestras brasileiras e duas solistas convidadas. Já nesta primeira edição houve uma fusão de ritmos: a soprano brasileira Rosana Lamosa, uma das mais aclamadas no país, executou peças clássicas. Já a cantora jamaicana Diana King trouxe para o palco o pop dançante.

A segunda edição, em julho do mesmo ano, teve lugar em Campos do Jordão, durante o Festival de Inverno da cidade, com a Orquestra Filarmônica de Mulheres, a soprano Rosana Lamosa e as cinqüenta integrantes do coral Meninas Cantoras de Petrópolis, lotando a Praça de Capivari. Desta vez nova mistura de ritmos, que foi do clássico ao popular.

A terceira edição levou aos palcos de São Paulo e do Rio de Janeiro a apresentação, até então inédita no país, da cantora inglesa Sarah Brightman, aclamada pela sua carreira solo e por ser a inspiradora e protagonista do musical "O Fantasma da Ópera". Foram dois momentos distintos. Na primeira parte da apresentação, a Orquestra Filarmônica de Mulheres solou músicas popularmente conhecidas do repertório clássico nacional e internacional, como "Pompa e Circunstância" e "O Trenzinho do Caipira". Na segunda parte, Sarah Brightman interpretou sucessos como "Il Mio Cuore Va", "Music of the Night" e "Time to Say Goodbye".

A quarta edição foi realizada no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, e na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro e uniu três consagrados nomes da música popular brasileira, Nana Caymmi, Daniela Mercury e Leila Pinheiro, com a The Women´s Philharmonic de São Francisco (EUA), regida por Apo Hsu. Toda a apresentação foi uma homenagem ao poeta Vinícius de Moraes, com interpretações de composições do autor.

A quinta edição apresentou pela primeira um concerto integralmente clássico. Nas apresentações ao ar livre no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, e na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba, o público pôde ver, pela primeira vez ao ar livre, a soprano Bárbara Hendrix e o tenor Alessandro Safina, cantando à frente da Orquestra Filarmônica de Mulheres. Da edição de 2003 fez parte um recital de Bárbara Hendrix no Teatro Nacional de Brasília.

Projeto Avon Women in Concert 2003

Rio de Janeiro: 23 de setembro, no Teatro Municipal, às 21h, ingressos a partir de R$ 25,00

São Paulo: 28 de setembro, Parque do Ibirapuera, às 11h, entrada gratuita

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KIRI TE KANAWA, RECONHECIDA INTÉRPRETE INTERNACIONAL, ESTÁ À FRENTE DO PROJETO AVON WOMEN IN CONCERT 2003

Kiri Te Kanawa ganhou o status legendário quase da noite para o dia, após sua sensacional estréia como a Condessa Almaviva, em Le Nozze di Fígaro, apresentada no Royal Opera House, no Convent Garden, em 1971. Desde então ela rapidamente conquistou posição dianteira no ranking da ópera internacional e assim se tornou uma das sopranos mais famosas do mundo.

No momento de sua estréia na ópera, ela já era uma artista experiente em concertos e em gravações, e também bastante à vontade em frente às câmeras e no palco. Continuando a se desenvolver como recitalista, Kiri Te Kanawa se tornou uma cantora muito procurada para cantar uma variedade de contextos musicais.

No gênero da ópera, Kiri Te Kanawa é uma figura familiar nas principais casas de ópera do mundo - Covent Garden, The Metropolitan, The Chicago Lyric Opera, Paris Opera, Sydney Opera House,The Vienna State, Alla Scala, San Francisco, Munich, Cologne.

Suas heroínas sopranos líricas incluem os três papéis principais de Richard Strauss: Arabella, a Condessa Madeleine em Capriccio e Marschallin em Der Rosenkavalier. Nas óperas compostas por Mozart foi uma das irmãs Fiordiligi em Cosi fan Tutte; Donna Elvira em Don Giovanni, Pamina em Die Zauberflöte e, é claro, a Condessa Almaviva em Le Nozze di Figaro. Da obra de Verdi foi Violeta em La Traviata, Amelia Boccanegra em Simon Bocanegra e Desdemona em Otello. Nas óperas de Puccini foi Tosca na obra de mesmo título, Mimi em La Boheme e Manon Lescaut, na obra de mesmo nome. Foi também Rosallinde em Die Fledermaus, de Johann Strauss; Tatiana em Eugene Onegin de Tchaikovsky; Marquerite em Faust de Gounod; e em Carmem de Bizet foi Carmem e Micaela.

No palco, sua serenidade natural, e beleza vocal se uniram com as maiores orquestras do mundo - Chicago Symphony, Los Angeles Philharmonic, London Symphony e The Boston Symphony, sob a batuta de maestros consagrados, como Cláudio Abbado, Sir Colin Davis, Charles Dutoit, James Levine, Zubin Mehta, Seiji Ozawa e George Solti.

Kiri Te Kanawa se apresentou em locais para grandes públicos, incluindo Glyndebourne, Tanglewood, Ravinia, a arena de Verona, Hollywood Bowl, festivais de Aix-en-Provence e Salzburg, e no deserto da Austrália.

Kiri lançou um número distinto de gravações incluindo a obra completa de Don Giovanni, Le Nozze di Figaro ,Cosi fan Tutte, Die Zauberflote e Tosca, La Rondine e Manon Lescaut, também Simon Boccanegra, Arabella, Otello, La Traviata, Der Rosenkavalier, Faust, Eugene Onegin, Carmen, Capriccio e La Bohéme , juntamente com seleções de árias solos das óperas francesas, inglesas e alemãs.

Fora do campo da ópera, suas gravações são igualmente extensas, e incluem concertos para árias de Mozart, Four Last Songs de Strauss, e com notável sucesso Songs of the Auvergne (best-seller, campeão nos charts da Inglaterra); Berliotz´s Nuits d´été; Brahms´German Réquiem; Handel´s Messiah, a Nona sinfonia de Beethoven e a Quarta Sinfonia de Mahler.

Com versatilidade e equilíbrio, ela se uniu a Nelson Riddle, para o lançamento de Blue Skies, um álbum de músicas pop americanas, seguido de álbuns de Gershwin, Porter e músicas de Kern e três clássicos musicais: My fair lady, South Pacific, e West Side Story de Bernstein.

Além de ter sido muito ouvida por audiências de todo o mundo, Kiri Te Kanawa também pode ser vista em vídeos de Don Giovanni (diretor Joseph Losey), Le Nozze di Fígaro (diretor Ponelle), Tosca (ópera de Paris), Der Rosenkavalier, Die Fledermaus e Manon Lescaut ( no Convent Garden), e Otello (no Covent Garden, e também a versão ao vivo em Verona), Capriccio (na ópera de São Francisco), e em uma performance no concerto de My fair Lady ,no Royal Albert Hall, em Londres.

Kiri Te Kanawaka, nasceu na Nova Zelândia, e carrega o sangue exótico da aristocracia Maori. Já aos 20 anos, ganhou os maiores prêmios vocais disponíveis no Pacífico Sul, e também já iniciou a carreira de gravações musicais - além do comum para uma "prima donna" em qualquer era. Depois que mudou para Londres e estudou na London Opera Centre, ela foi contratada para cantar a "Flower Maiden" no Covent Garden. A canção chamou a atenção de Sir Collin Davis e, a então jovem Kiri Te Kanawa foi contratada para ser a Condessa de Mozart, depois de aparecer como Carmem, na Inglaterra e na Nova Zelândia.

Desde o memorável Fígaro, ela maestrou um largo repertório que inclui os clássicos da ópera, a arte das músicas de compositores franceses, alemães e ingleses, além de tesouros da música contemporânea popular.

Nomeada como Dame Comander do Império Britânico em 1982, Kiri tem recebido homenagens de honra e graduações honorárias pela Universidades de Oxford, Dundee, Warwick, Auckland, Waikato, Nottingham, Chicago, Durham e Cambridge. Ela é também integrante de honra pelo Somerville College, Oxford, e pelo Wolfson College, Cambridge e foi conferida com o Order of Australia em 1990. Em 1995, na lista de convidados de honra da Rainha da Inglaterra, ela foi homenageada e condecorada com o prestigioso Order of New Zealand.

Como solista no casamento do Príncipe Charles, na catedral St. Paul, ela foi vista por uma das maiores audiências televisivas da história para uma cantora (estimada em mais de 600 milhões de pessoas). Em 1990 atingiu outro recorde de público na carreira quando, durante um tour pela Austrália e Nova Zelândia, seu concerto em céu aberto na cidade de Auckland atraiu uma multidão de 140 mil pessoas.

Depois de vinte e cinco anos na linha de frente da vida musical, em 1994, Kiri celebrou seu aniversário de 50 anos, culminando em um concerto espetacular de aniversário, realizado no Royal Albert Hall, em Londres.

Kiri Te Kanawa divulgou o novo álbum "Maori Songs" (marca EMI), um tributo ao seu passado e a sua terra natal, e também se apresentou em Gisborne, Nova Zelândia, para dar as boas vindas ao novo milênio. Kiri foi a cantora que mais apareceu no "2000 TODAY live global telecast" - o mais antigo programa ao vivo, televisionado para mais de 80 países e com audiência estimada em mais de um bilhão de pessoas.

Kiri Te Kanawa continua a se apresentar nos concertos halls e arenas por todo o mundo. Em 2002 se apresentou no concerto de Gala de primeiro de junho no palácio Buckingham, na celebração do Jubileu da Rainha. E se apresentou no papel de "Vanessa" no "The Washington Opera".

Em janeiro desse ano, Kiri cantou no Craggy Range, na Nova Zelândia, juntamente com Tim Finn e Sir Edmund Hillary para celebrar o aniversário de 50 anos da escalada do Monte Everest.

Futuros compromissos de Kiri Te Kanawa incluem apresentações em Tokyo, Osaka, Copenhagen e Helsinki, e também várias apresentações pela Inglaterra.

EDIÇÃO 2003 REPETE DUPLA QUE NO ANO PASSADO ALCANÇOU GRANDE SUCESSO NA CONDUÇÃO DA ORQUESTRA E NA DIREÇÃO ARTÍSTICA

O projeto cultural Avon Women in Concert, que leva ao palco uma orquestra formada unicamente por mulheres - todas musicistas profissionais vindas das mais renomadas orquestras do Estado de São Paulo - será realizado no próximo dia 28 de setembro, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo

O projeto, que acontece desde 1999, ano da primeira e da segunda edições, vem se consolidando a cada ano. Avon Women in Concert 2003 terá a combinação perfeita, encontrada na última edição, com a maestrina Cláudia Feres, que conduz a Orquesta Filarmônica de Mulheres, sob coordenação do também renomado maestro Júlio Medaglia, que pela terceira vez tem a direção artística do evento.

Cláudia Feres

Com reconhecida experiência à frente de orquestras no Brasil e no exterior, Cláudia Feres tornou seu trabalho mais próximo do público em 2002 ao se apresentar em eventos abertos conduzindo, além da Orquestra Filarmônica de Mulheres, os reconhecidos artistas internacionais: a norte-americana Barbara Hendrix e o italiano Alessandro Safina.

Regente titular da Orquestra de Câmara de Jundiaí (SP), Cláudia Feres está envolvida com a música desde os quatro anos de idade. Formada em regência pela Universidade Estadual de Campinas, estudou na Universidade de Cincinnati (EUA) e obteve o título de Master of Music pela Northwestern University de Chicago (EUA). Já se apresentou à frente das orquestras Sinfônica de Porto Alegre, Sinfônica do Estado de São Paulo, Sinfônica Municipal de Campinas, Amazônia Filarmônica, Jovem de Brasília, Jovem de Campinas, de Câmara da Unicamp, além da Opera Giocosa Del Friuli Venezia-Giulia, Northwestern University Orchestra e North Shore Chamber Orchestra. Por três anos foi titular da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina.

Júlio Medaglia

O diretor artístico, maestro Júlio Medaglia, assumiu a coordenação do projeto cultural Avon Women in Concert pela terceira vez. Esteve à frente do projeto em 2000, com a vinda da cantora Sarah Brightman, voltou à coordenação na edição de 2002 com Barbara Hendrix e Alessandro Safina e agora, dá continuidade a este formato mais voltado ao clássico do Avon Women in Concert, com a vinda de Kiri Te Kanawa. 

Júlio Medaglia tem uma formação diversificada e vasta experiência nos mais variados segmentos musicais. Formou-se em meister-klasse de regência sinfônica na Escola Superior da Universidade de Freiburg, na Alemanha, país em que viveu por mais de dez anos. Além de sua atividade como maestro no Brasil e no exterior, compôs mais de uma centena de trilhas sonoras para teatro, cinema e televisão. Na música popular, foi um dos fundadores do Tropicalismo, sendo o autor do arranjo original da música Tropicália, que deu origem ao movimento que revolucionou o cenário musical brasileiro. Dirigiu o Instituto Estadual de Comunicação e a Rádio Roquette Pinto. Foi supervisor musical artístico da Rede Globo, diretor artístico do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, diretor do Festival de Inverno de Campos do Jordão, diretor da Universidade Livre de Música e diretor do Centro Cultural São Paulo.

No segmento de espetáculos cênicos-musicais foi responsável pela produção e condução de grandes montagens no Brasil. Montou a ópera Aida em estádios de futebol de seis capitais brasileiras e a cantata cênica Carmina Burana, assistida por um público de 100 mil pessoas na praia de Copacabana. No final da década de 90 criou a Orquestra Amazônica Filarmônica. Regeu a montagem da ópera O Guarani, de Carlos Gomes, com a Ópera Nacional da Bulgária.

CULTURA É UM DOS FOCOS DA AVON

Música, artes cênicas e cinema são algumas das iniciativas da Avon de apoio à cultura

Líder mundial em vendas diretas, a Avon tem como visão "ser a companhia que melhor entende e satisfaz as necessidades de produtos, serviços e auto-realização das mulheres no mundo todo". Além das consumidoras, a Avon conta também com 3,9 milhões de Revendedoras autônomas, nos 143 países em que está presente. Por isso, vem desenvolvendo ações voltadas a este público, referentes à saúde da mulher e à cultura, além de proporcionar a seus 21 milhões de consumidores o que há de mais moderno em tecnologia de cosméticos.

O projeto cultural Avon Women in Concert é uma das mais expressivas iniciativas da Avon na área cultural, tendo reunido nas cinco primeiras edições 500 mil pessoas, que puderam ter acesso à música de qualidade gratuitamente. "Um projeto cultural da envergadura do Avon Women in Concert exige a predisposição do engajamento de toda a companhia para a sua realização. Com certeza o histórico que se apresenta de seis edições em cinco anos consecutivos de realização e o ganho do prêmio Polaris, no ano de 2000, dentre diversos países, demonstra o comprometimento da companhia e o orgulho que temos em poder levar ao grande público atrações antes restritas a poucos expectadores", diz Lais Páll, Gerente de Comunicação da Avon. 

"Por outro lado temos orgulho em dar oportunidade às musicistas brasileiras de se apresentarem ao lado de grandes nomes internacionais, como foi com Sarah Brightman, Barbara Hendrix e Alessandro Safina, culminando este ano com Kiri Te Kanawa", conclui.

Seguindo a meta de investir em cultura, a Avon, nos últimos anos, patrocinou produções de cinema como os filmes Amélia, de Ana Carolina, que conta a vida de Sarah Bernhardt, e Lara, com direção de Ana Maria Magalhães - sobre a história de Odete Lara. A companhia apoiou ainda a Mostra Internacional de Cinema Feminino em Brasília e em São Paulo.

Em 2002 e neste ano a Avon patrocinou o Cine Ceará - Festival Nacional de Cinema e Vídeo - que acontece em Fortaleza e reúne produções de todo o país, além de cineastas, produtores, atores, técnicos, estudantes e interessados em cinema.

No teatro a Avon patrocinou e apoiou, entre outros, o espetáculo Clarice Coração Selvagem, com Aracy Balabanian. Uma parceria feita entre a empresa e a USP, permitiu o investimento na reforma da iluminação do teatro da ECA -Escola de Comunicação e Artes. Atualmente a Avon patrocina o espetáculo A Bela e a Fera, em cartaz no teatro Abril, em São Paulo.

A ligação da Avon com a dança tem se firmado a cada ano por meio do Prêmio Avon Color de Maquiagem, ocasião em que, além de reconhecer e premiar o talento dos maquiadores brasileiros, busca-se realizar um evento cultural de grande porte. A Avon já patrocinou e contou com as participações do balé holandês Nederland Dans Theater II e da companhia de dança Dani Lima. Este ano a companhia homenageou a bailarina e coreógrafa Deborah Colker.

DANÇAR MARKETING CONSOLIDOU O PROJETO CULTURAL

AVON WOMEN IN CONCERT DESDE A SUA CRIAÇÃO

Criada em 82 pelo publicitário Pedro Bianco, a Dançar Marketing e Comunicações está à frente do projeto cultural Avon Women in Concert desde a sua concepção em 1999. A experiência adquirida com este e com outros projetos fez com que a Dançar Marketing e Comunicações se tornasse a primeira consultoria especializada no segmento cultural ampliando agora a sua atuação para os segmentos de Meio Ambiente e Social - Terceiro Setor. Atualmente ela atende às empresas Avon, IBM Brasil, AMBEV, Nestlé do Brasil, Cia Vale do Rio Doce, Riachuelo e Volkswagen, em diversas atividades. 

"A nossa experiência nestas quase duas décadas mostrou que o marketing cultural ou ações voltadas ao social e ao meio ambiente são instrumentos bastante valiosos para as empresas. Mas não adianta ligar o nome de um patrocinador a um evento ou a uma ação. É preciso desenvolver um projeto completo, que tenha identificação total com os objetivos da organização", explica Bianco.

As atividades da Dançar como consultoria no segmento cultural, incluem desde análise das necessidades da empresa e da situação de mercado, até a concepção de projetos, a contratação de artistas e toda a produção, bem como o monitoramento dos resultados. "O atendimento focado, proporcionado pela consultoria, permite uma visão macro do cliente e resulta na criação, desenvolvimento e produção de projetos de repercussão nacional, específicos para cada marca. Este é o motivo do sucesso dos projetos que desenvolvemos como Concertos de Vinólia, Dupont Basic Sound, Walita ao Vivo, American Express Live Sound, Avon Women in Concert, e-Festival IBM e Viagem Nestlé pela Literatura", acrescenta Bianco.

Além de atuar como consultoria, a Dançar continua suas atividades como criadora e produtora de eventos culturais. "Mais do que produzir idéias, a Dançar Marketing sabe ouvir seus clientes e adequar a criação às reais necessidades de cada um em relação ao target. Além disso, elabora projetos inovadores e propõe ações mercadológicas coligadas ao evento, gerando um grande retorno ao investimento cultural das empresas e, dessa forma, dando um maior incentivo à cultura do país", explica Pedro Bianco. 

A empresa também participa efetivamente dos maiores eventos do cenário cultural nacional desde sua fundação, quando desenvolveu o conceito de co-patrocínio para os eventos da Souza Cruz, contribuindo e ampliando os recursos financeiros para os projetos Free Jazz Festival, Hollywood Rock e Carlton Dance Festival, além de viabilizar financeiramente, sem custos ao patrocinador, as revistas programa destes projetos, entre outras atividades.

Um dos projetos mais complexos e inovadores desenvolvido pela Dançar é o Avon Women in Concert, criado em parceria com a líder no mercado de cosméticos no Brasil e produzido pela Dançar Marketing & Comunicações, que chega agora a sua sexta edição. "Este projeto envolve dois conceitos fundamentais: o comprometimento da Avon com a cultura e a ligação primordial da empresa com o público feminino", explica Bianco.

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