|
Ópera mais popular do mundo, A Flauta Mágica |
“A Flauta Mágica”, uma das óperas mais populares do mundo, estréia nesta sexta no Theatro da Paz, em Belém Uma montagem inédita da ópera “A Flauta Mágica”, a obra mais conhecida de Mozart, estréia nesta sexta-feira (29 de agosto), em Belém do Pará, no Festival de Ópera do Theatro da Paz 2003, promovido pelo Governo do Pará através da Secretaria Executiva de Cultura(Secult) e produzido pela São Paulo ImagemData. Trata-se de uma das óperas mais populares do mundo, que faz sucesso desde que estreou, em Viena, no ano de 1791. Quem escreveu a letra da ópera foi Emmanuel Schikaneder, dono do teatro onde foi apresentada pela primeira vez. Com regência do maestro Flávio Florence, direção cênica de Cleber Papa e cenários de Fernando Anhê, a ópera tem no elenco principal Luciano Botelho (Pamino), Gabriella Pace (Pamina), Homero Velho (Papageno), Sílvia Klein (Papagena), Mauro Wrona (Monostatos), Lys Nardotto (Rainha da Noite), Eduardo Janho-Abumrad (Sarastro) e Stephen Bronk (Orador). Na montagem de Belém, que tem direção cênica de Cleber Papa, a Flauta ganha alguns toques diferentes e encantadores. Cléber optou por utilizar técnicas do teatro negro para dar vida a bonecos e objetos, que são manipulados por atores que a platéia não vê. Para isso, o diretor contou com a ajuda do cenógrafo Fernando Anhê, considerado um dos melhores do Brasil e diretor da Imago Cia de Animação, que realiza a manipulação.
Para o diretor, a ópera assume integralmente o seu caráter de fábula,
quando usadas técnicas do teatro negro. “A Flauta sempre encantou crianças,
jovens e adultos. Nesta montagem de Belém fiz questão ressaltar este tom
de fábula, que deve mexer com a imaginação de todos, embora o espetáculo
mantenha suas características adultas. Espero encantar literalmente os
espectadores”, comentou Papa. Ao todo são 18 cenários que foram confeccionados em São Paulo e transportados para Belém em três carretas de doze metros. Toda a equipe que realiza o espetáculo é composta por 191 pessoas. “A Flauta Mágica” também será apresentada no domingo, dia 31 e no dia 02 de setembro, com regência do maestro norte-americano Barry Ford, titular da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz. Os ingressos para todas as récitas estão esgotados há mais de duas semanas. Realizado pelo Governo do Pará, através da Secretaria Executiva de Cultura (Secult) e produzido pela São Paulo ImagemData, o Festival de Ópera do Theatro da Paz 2003 apresentará no dia 30 de agosto um recital de piano com o maestro norte-americano Ira Levin, regente da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, tocando obras de Carlos Gomes, Mozart, Verdi, Liszt e Wagner. O
encerramento do Festival, dia 4 de setembro, será marcado por um grande
evento popular, ao ar livre, no complexo turístico-cultural Feliz Luzitânia,
com a apresentação de cantores que participaram do Festival 2003, do coral
Marina Monarcha e da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz. NÚCLEO
ASSESSORIA DE IMPRENSA Fone:
(11) 3871-2010 Claudio
Oliveira (cel. 11- 9602 6265) Ricardo
Mangold (cel. 11 – 9187-3994) e-mail:
nucleo@terra.com.br Resumo
da Ópera Uma
ópera sobre o amor e o relacionamento
ideal do casal
“A
Flauta Mágica” é uma fábula sobre o amor – no seu sentido mais amplo
– e também sobre o relacionamento ideal de um casal. Tudo dá certo
quando o casal que se ama trabalha junto na superação das dificuldades
impostas pela vida, garantem a música de Mozart e o libreto de Schikaneder.
Dois casais conduzem a história: um príncipe e uma princesa (Tamino
e Tamina), um caçador de passarinho e uma mulher (Papageno e Papagena). O
casal nobre, busca o amor perfeito, espiritual e sereno. O casal de pessoas
comuns, se contenta com menos: quer apenas uma vida normal, casa, comida,
filhos e bens materiais suficientes para uma sobrevivência decente.
Importante: o autor da ópera não condena nenhuma das formas de amor ou
expectativa de vida comum preconizada pelos dois casais. Segundo o autor, os
dois casais estão certos, já que eles se amam, têm confiança mútua e
dispostos a se ajudar, sempre. Tamino
é um príncipe egípcio e Tamina é filha da Rainha da Noite. A história
se passa no templo de Isis, no Egito, durante o período de Ramsés I.
Tamino é perseguido por uma cobra, desmaia e é salvo por três damas da
noite, ao mesmo tempo em que chega um caçador de pássaros (Papageno) que,
ao acordar Tamino pensa ter matado a cobra. As
damas voltam para contar que a princesa foi raptada pelo mago Sarastro, que
é tido como mau. A rainha pede a Tamino que vá salvá-la. Este recebe da
rainha uma flauta de ouro, mágica, que ao ser tocada pode livrá-los dos
perigos. Ele segue acompanhado de Papageno, que recebe um carrilhão, também
mágico. No palácio, Monostatos, escravo mouro do palácio de Sarastro (o
sacerdote de Isis que levou Pamina) tenta seduzí-la. O sacerdote descobre e
manda que a solte. Ele ainda tenta outras vezes. Durante a trama, se percebe
que o mago não é mau e que o rapto foi para salvar Tamina das maldades da
mãe. Os príncipes se apaixonam e Papageno encontra a mulher com quem
sempre sonhou. Ficha
técnica
“A
Flauta Mágica”
Música
de
Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791) Libreto
de Emmanuel
Schikaneder (1751 – 1812) Direção
musical: Flávio Florence (dias
29 e 31 de agosto); Regente
Flávio Florence (29 e 31 de
agosto); Barry Ford (de setembro) Direção
cênica Cleber Papa Cenografia,
teatro negro e bonecos: Fernando
Anhê Figurinos:
Elena Toscano Regente
preparador do coro: Vanildo
Monteiro Designer
de luz: Telma
Fernades
Pianista
preparador: Patrícia
Itaborahy
Tradução,
adaptação dos diálogos e legenda: Cleber
Papa Orquestra
Sinfônica do Theatro da Paz
Coral
Marina Monarcha
Participação
especial: Imago
Cia. De Animação Elenco Rainha
da Noite: Lys Nardoto,
soprano Tamino:
Luciano Botelho, tenor Primeira
Dama: Dione Colares, soprano
Segunda
Dama: Janette Dornellas,
soprano Terceira
Dama: Fátima Castilho, mezzo-soprano Papageno:
Homero Velho, barítono
Monostatos:
Mauro Wrona, tenor
Pamina:
Gabriella
Pace, soprano
Sarastro:
Eduardo Abumhad, baixo
Orador/Guarda:
Stephen Bronk, baixo-barítono
Papagena:
Sílva Klein, soprano
Sacerdote/Guarda:
João Augusto Ó de Almeida, tenor
Meninos:
Aline Melo, Josianne Dias e Cínthia Vidigal
Conheça
os participantes de “A Flauta Mágica”
Cleber
Papa, diretor cênico
Dedica-se
há mais de 30 anos à produção e exclusivamente na área cultural
desde 1990, com realizações nas artes cênicas, fotografia (edição
de livros e exposições) e vídeo. Na empresa São Paulo ImagemData, em
conjunto com Rosana Caramaschi, tem assinado um considerável programa de
atividades no Brasil e no Exterior, tais como o Projeto Carlos Gomes (produção
e gravação das óperas do compositor), direção geral do Festival
Amazonas de Ópera (1999 e 2000), Festival de Ópera do Teatro da Paz
(2002), Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão (preside a Comissão
Organizadora). Co-produziu espetáculos com a Sofia National Opera (Bulgária),
Teatro Nacional de São Carlos (Portugal) e Dorset Opera (Inglaterra).
Dirigiu em 2003; “A Viúva Alegre”,
em Belém, “Norma”, na
Inglaterra, e “O Guarani”, em
Belo Horizonte. Flávio
Florence, regente
Nascido
em São Paulo, iniciou seus estudos de música na Fundação das Artes de São
Caetano do Sul, prosseguindo-os no Real Conservatório de Música de Haia
(Holanda) e na Unicamp, onde graduou-se em regência. Como flautista,
integrou as Orquestras Sinfônicas de Santo André, Jovem Municipal de São
Paulo e Municipal de Campinas, além de diversos grupos de câmara. Na Sinfônica
de Campinas, foi também regente-assistente. Suas atividades profissionais
concentram-se em direção, docência e produção intelectual. Venceu por
duas vezes o Concurso Jovens Regentes da Orquestra Sinfônica do Estado de São
Paulo. Em 1987 foi escolhido Regente Titular da Orquestra Sinfônica de
Santo André, cargo que ocupa até hoje. Tem atuado frente a inúmeras
orquestras, tanto no Brasil como no exterior. Na área da docência,
Florence foi professor de regência orquestral na FAAM e na Universidade
Federal de Minas Gerais. Foi também membro da Comissão Estadual de Música
e coordenador dos Encontros de Orquestras Jovens do Estado de São Paulo. Barry
Ford, regente (dia 2) Regente
da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e da Amazônia Jazz Band, integra
o Economic Quartet e leciona trompete da Universidade Estadual do Pará e no
Conservatório Carlos Gomes, em Belém. Estudou trompete, regência e
composição na Northwestern
University School of Music (Chicago, Illinois), além de regência
orquestral e composição na Universidade de Missouri. Compõe obras sinfônicas
e camerísticas para diferentes formações. Suas peças já foram
apresentadas pela Northwestern
University Contemporary Music Ensemble, Northwind
Ensemble, o Coro de Trombones da Universidade de Illinois, Bahia
Ensemble e Banda Municipal de Belém. Dione
Colares, Primeira Dama
Graduou-se
pelo Conservatório Carlos Gomes, em Belém (PA). Atuou como solista no
“Glória” de Vivaldi (Belém), “Missa da Coroação” de Mozart (Belém),
na “Cantata 196” de J.S. Bach (EUA), bem como em vários recitais de
canto no Brasil e no exterior. Participou do recital Inéditos da Música
Paraense do Século 19, apresentado dentro do programa de reinauguração do
Teatro da Paz, em abril de 2002. Laureada em vários concursos no Brasil e
nos Estados Unidos, atualmente é intérprete das obras para canto do
maestro Altino Pimenta, tendo participado da gravação de seu CD em 2001
pela SECULT/PA e divulgado suas abras em recitais nos Estados Unidos.
Eduardo
Janho-Abumrad, Sarastro
Natural de São Paulo, diplomou-se em canto sob a orientação de
Tiana Amarante, estudando, posteriormente, com Hermínia Russo. Tem larga
atuação como solista lírico do repertório vocal-sinfônico e camerístico.
Atuou no “Il Guarany” e em “Lo Schiavo”, de Carlos Gomes, na ocasião
de seu sesquicentenário, sendo regido, respectivamente, por Benito Juarez e
David Machado. Estreou na Europa com “Werther”, em Bruxelas, em 1979,
gravando, no mesmo ano, um recital de música de autores brasileiros em
Madrid. Cantou em várias cidades européias óperas de Verdi, Puccini e
Mozart. Cantou, em São Paulo, a “Paixão Segundo São Mateus”, de Bach.
Estreou Ferrando, em “Il Trovatore”, de Verdi, Commendatore, em “Don
Giovanni”, de Mozart,sob regência de Jamil Maluf, e Basílio, em “Il
Barbiere di Siviglia”, de Rossini, sob regência de Flávio Florence, em
1999 e “Requiem”, de Verdi, em 2001, sob regência de Tullio Colacioppo,
no Teatro Municipal de São Paulo. Fátima
Castilho, Terceira Dama Natural
de Angra dos Reis- RJ, onde iniciou seus estudos de canto com o professor
Gerard Galloway. Graduou-se em canto na Escola de Música e Belas Artes do
Paraná, em 1993 e é mezzo-soprano. Integrante da Camerata Antiqua de
Curitiba, participa também dos grupos Quarteto Angra, Conjunto Carmina e
Canto Colonial de Curitiba. Participou como solista das obras “Missa da
Coroação” e “Missa em Si Menor”( W.A Mozart) e “Liverpool Oratório”
(Paul McCartney), e da montagem das óperas “Carmen” (Bizet),
“Rigolleto” (Verdi), “Colombo” (Carlos Gomes). Fez parte de muitos
encontros e festivais em várias cidades brasileiras. Atualmente,
apresenta-se em recitais em parceria com a pianista Carmem Célia Fregoneze. Gabriella
Pace, Pamina
Iniciou
seus estudos de canto com seu pai, o tenor e violista Héctor Pace.
Prossegue com bolsa de estudos na Fundação Vitae em 1997, 98, 99 e 2001
junto a renomada professora Leilah Farah,
repertório com a pianista Vânia Pajares no Brasil, e no exterior
com o famoso tenor e maestro Pier Miranda Ferraro. Em 1998 foi Musetta em La
Bohème de Giacomo Puccini apresentada com a Orquestra Sinfônica do
Teatro Nacional de Brasília. Interpretou Micaela na ópera Carmen
de Georges Bizet, com a Orquestra Sinfônica Municipal sob a regência do
Maestro Isaac Karabtchevsky, no Teatro Municipal de São Paulo. Foi
convidada a participar da Temporada 2000 da Orquestra Sinfônica do Estado
de São Paulo, onde cantou a Quarta Sinfonia de Mahler sob a regência do
Maestro suíço Michael Tabachnik, na Sala São Paulo. Venceu o 1° lugar no
I Concurso Internacional de Canto Bidú Sayão, que foi realizado em
novembro de 2000, na cidade de Belém, Pará. Em 2001, a convite do Maestro
Silvio Barbato, cantou na cidade de Roma, Itália,
junto a Orquestra Filarmônica de Roma, obras do compositor
brasileiro Carlos Gomes. Juntam-se a outras apresentações importantes.
Gravou
Nourabad, nos “Pescadores de Pérolas”, de Bizet, pelo selo Nuova Era. Homero
Velho, Papageno Nascido
em Ribeirão Preto (SP), Iniciou seus estudos musicais aos 11 anos na Escola
de Música de Brasília. Começou a estudar canto com 18 anos como aluno na
Universidade Estadual Paulista (SP). Desenvolveu seus estudos na Indiana
University (EUA) e foi escolhido como artista residente da National Opera
Company. Depois de um período na Europa, cantando concertos na Alemanha e
com Opera Zuyd da Holanda, participou do primeiro festival de ópera do
Teatro da Paz (Belém) em A Viúva
Alegre. Nesse mesmo ano foi um dos finalistas da terceira edição do
Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão (Belém). Foi finalista do
Metropolitan Opera National Council (2000). Em 2003, cantou Magdalena,
de Villa-Lobos, no VII Festival Amazonas de Ópera (Manaus). Também
participou da primeira audição nacional da ópera Florencia
en al Amazonas, do mexicano Daniel Catán .
Janette
Dornellas, Segunda Dama Formou-se
bacharel em canto em 1990, na Universidade de Brasília. Tem, em seu repertório
diversos papéis. Já cantou nos EUA (Modesto, Califórnia), Foi
semifinalista do I Concurso Internacional de Canto do Mercosul e obteve
terceiro lugar no VI Concurso Internacional de Canto Carlos Gomes. Em 1999,
participou do Ellen Faull Gordon Vocal Competition, em Portland, Oregon,
ficando entre os dez finalistas. Fundou, em Brasília, a Confraria da Ópera,
companhia independente de repertório lírico com várias produções
realizadas na cidade. João
Augusto Ó de Almeida, Sacerdote e Guarda
Iniciou
seus estudos de canto com a professora Marina Monarcha, em Belém.
Graduou-se no Rio de Janeiro, onde estudou com a professora Eliane Sampaio.
Obteve o Prêmio Revelação no I Concurso de Canto Lírico da Funarte, e
foi 3º lugar e prêmio Júri
Popular no I Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão. Tem atuado
em produções de ópera e como camerista em várias cidades do Brasil e
EUA. Como bolsista da Fundação Rotary Internacional, realizou estudos com
o professor Franco Iglesias nos EUA. Gravou em CDs para a Secretaria de
Cultura do Pará e para o Ministério da Cultura.
Luciano
Botelho, Tamino
Formou-se
como Bacharel em Música Sacra pelo Seminário Teológico Batista do Sul do
Brasil, em 1998, e em Canto na UNIRIO, sob orientação da professora Eliane
Sampaio e Edmundo Luiz Alves Dias. Em ópera, destacou-se em papéis como o
“Nemorino”, no L’Elisir d’Amore (Donizetti);
“Tebaldo”, do Capuleti e i Montecchi (Bellini), e
“Jaquino”, no Fidelio
(Beethoven). Integrante do
conjunto vocal Calíope, tem-se destacado como solista, gravando dois CD’s
de música barroca mineira em 2001 e 2002. O artista foi vencedor de três
importantes concursos de canto: Concurso Francisco Mignone/2000; Concurso
Petrobrás Pró-Música, para jovens talentos/2001; Concurso Amália
Conde/2001. Participou do Concurso Bidu Sayão 2002. Atualmente, é presença
constante nas temporadas de orquestras como a Orquestra Sinfônica Nacional,
Orquestra Sinfônica da Petrobrás, Orquestra Sinfônica do Paraná,
Amazonas Filarmônica e a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio
de Janeiro.
Lys
Nardoto, Rainha da Noite
Começou
a estudar música aos 4 anos com a professora Ana Cecília Tavares, na
Escola de Música de Brasília. Aos 9 fez o papel de Menino Pastor na ópera
“Tosca”. Em 2000, viveu Musetta, de “La Bohème”, apresentada no
Teatro Nacional Cláudio Santoro. É aluna de canto de Marconi Araújo.
Soprano, 20 anos, reside em Brasília (DF).
Mauro
Wrona, Monostatos
Nascido
em São Paulo, iniciou seus estudos musicais com o maestro Marcel Klass.
Transferiu-se em 1978 para Barcelona, Espanha, onde cursou a Academia
Musical de Vallvidrera, graduando-se em música. Foi artista residente do
Theatre Royal de la Monnaie de Bruxelas (Bélgica), pôr três anos. Cantou
nos mais prestigiosos teatros de ópera e salas de concertos da Europa. De
volta ao Brasil em 1997, vem se dedicando à direção e produções de óperas.
Foi assessor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (2000/2001).
Sílvia
Klein, Papagena
Ficou
conhecida nacionalmente pela sua atuação no intermezzo La Serva
Padrona, posteriormente transformado em filme. Possui, em seu repertório,
cantatas, concertos, oratórios, operetas e óperas. Atuou no Brasil e no
exterior, destacando-se com Liu, Lauretta, Zerlina, Suzanna (Bodas),
Despina, Norina, Miachaela, Marcelina e, claro, Serpina, de La Serva
Patrona.
Stephen
Bronk, Orador e Guarda
Nasceu
em Massachusetts, EUA. Realizou seus estudos vocais no Conservatório
Musical Estadual de Colônia, na Alemanha, aperfeiçoando-se em Nova Iorque.
Durante vinte anos cantou mais de sessenta óperas e apresentou-se nos mais
renomados teatros: Gran Teatro de Liceu de Barcelona, Espanha; óperas de
Nancy, Strasbourg e Lyon, na Franca; The Royal Danish Opera, Dinamarca; ópera
de Praga, República Tcheca; etc. No Brasil cantou Gran Giovanni, Escamillo,
Carmem. Atualmente radicado em Belo Horizonte, criou e dirige a Companhia de
Ópera Bufa na Academia das Artes Vocais, assim como leciona öpera no Estúdio
do Palácio das Artes.
Fernando
Anhê, cenógrafo
Diretor,
cenógrafo e figurinista. Criou os espetáculos “A Mão” (Prêmio APCA
de Melhor Espetáculo Infantil 2001; Prêmio Panamco Categoria Especial e
Melhor Trilha Sonora e Indicação de melhor Cenografia e Produção), “Shéhérazade”
2001 e “Dois” (2000) – ambos com Orquestra Experimental de Repertório,
sob regência de Jamil Maluf, encenados no Theatro Municipal de São Paulo.
Ainda no palco do TMSP, assinou a cenografia da ópera “João e Maria”
de Humperding, sucesso absoluto na temporada de 2002, apresentada
posteriormente no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde repetiu sucesso
de público e crítica. Anhê criou e dirige o grupo Imago, que encenou
todos os espetáculos a partir de 1999. É também artista plástico, com
exposições individuais e coletivas, além de ilustrador, colabora para as
revistas “Playboy” e “Veja”. Elena
Toscano, figurinista
Nasceu
em Treviso, na Itália, o que já lhe garantiu uma proximidade natural com a
ópera. Cursou arquitetura em Veneza, depois moda e figurino, concluindo
seus estudos em Barcelona, onde também se formou cenógrafa. Começou
profissionalmente na Itália e depois na Espanha, chegando ao Brasil em 1994
onde, entre outros, assinou os figurinos de Rei
Lear, Hamlet, O Fingidor,
Candido, O que o mordomo viu, O abajur Lilás, Visitando Mr. Green, Quarta
feira sem falta lá em casa, Vestir
o pai, e das óperas Madame
Butterfly, Il Guarany, Bodas
de Fígaro. Foi indicada duas vezes entre os finalistas do premio Shell
de melhor figurino em 96 e 99. Em 1999 foi vencedora da Bolsa Virtuose do
Ministério da Cultura. Telma
Fernandes, designer de luz
Iniciou
seus trabalhos em iluminação cênica em 1994, com o grupo Oficina Multimédia,
dirigido por Ione de Medeiros. Desde então, vem assinando vários trabalhos
de destaque, tanto em Minas quanto em outros Estados do país. Seus projetos
de luz lhe renderam doze prêmios nos mais variados gêneros de espetáculos.
Telma é graduada em psicologia e filosofia e está desenvolvendo mestrado
na Faculdade de letras de Universidade Federal de Minas Gerais sobre sua prática
na composição estética do espetáculo. Vanildo
Monteiro, regente preparador do coro
Natural
de Belém, é professor de Canto e Percussão da Escola de Música da UFPA,
diretor musical do grupo Percussão Brasil, integrante da Orquestra Sinfônica
do Theatro da Paz e da Amazônia Jazz Band, regente do Coral do Banco do
Brasil, do Coral da Assembléia Paraense, do Coral do CCBEU e do Coral
Marina Monarcha. Pesquisador, autor de várias palestras sobre música,
promoveu e dirigiu concertos líricos, tendo
preparado o Coro do Festival de Ópera do Theatro da Paz 2002, nas
montagens das óperas “Macbeth”, de Verdi,
e “A Viúva Alegre”, de Lehár. Patrícia
Itaborahy, pianista co-repetidora
Natural
de Ipatinga, MG, bacharel em piano pela Universidade Federal de Minas
Gerais, concluiu mestrado em Performance em Piano. É pianista correpetidora
no Teatro do Palácio das Artes em Minas Gerais e na Escola de Música da
UEMG. Já se apresentou com as Orquestras do SESI-Minas, Filarmônica de
Cuiabá, Sinfônica de Minas Gerais e Filarmônica de João Pessoa. Teve
participação nos CDs da ópera O Guarani, Gospele junto ao Coro da
Orquestra El Shamah. Já se apresentou em importantes teatros do Brasil,
realizando turnê nos Estados Unidos em 1998. NÚCLEO
ASSESSORIA DE IMPRENSA Fone:
(11) 3871-2010 Claudio
Oliveira (cel. 11- 9602 6265) Ricardo
Mangold (cel. 11 – 9187-3994) e-mail:
nucleo@terra.com.br |